Nas meias-finais sem grande brilhantismo
Gil Vicente, 0 - Sporting, 1
Como é habitual entrámos em campo com uma equipa remendada, com Harder como referência no ataque e ainda Esgaio (!) na defesa.
Primeiro tempo morno, sem grandes ocasiões, com exceção de um ou dos lances gilistas que obrigaram Rui Silva a mostrar a sua competência, e pouco mais.
Equipas trapalhonas e pouco esclarecidas nuns primeiros quarenta e cinco minutos jogados a ritmo demasiado lento.
No segundo tempo já com Gyökeres em campo, lance de grande penalidade a nosso favor revertida pelo VAR, e quanto a mim bem.
A equipa mostrou outra postura, mais rápida, objetiva e agressiva. No entanto, sem oportunidades de golo e eficácia.
Até que aos 67 minutos chegou o golaço de Debast.
Nota positiva também para o regresso de Catamo, após ausência, como é tradição recente leonina, por lesão.
Até final, quando procurávamos fazer a gestão da vantagem perante um Gil a jogar com 10, veio o susto do golo do empate, aos 88 minutos, entretanto anulado pelo VAR. Por 3 centímetros…
Segue-se o Rio Ave, numa meia-final jogada a duas mãos.