Moutinho: um exemplo de liderança!
Quem, como eu, seguiu com atenção o fim de semana futebolístico, nomeadamente os 2 jogos de Portugal (com Cabo Verde, no sábado, com a Alemanha, no domingo), não pôde deixar de analisar aquelas que são as 3 figuras maiores do futebol jovem português:
Cristiano Ronaldo
Ricardo Quaresma
João Moutinho
Comecemos por Ronaldo, tido por muitos como o sucessor de Figo: entrou mal, quando as coisas lhe começaram a correr ainda pior, agrediu um adversário sendo, pouco depois, substituído revoltado consigo e, eventualmente, com o meio envolvente. Velocidade e técnica estonteante não chega.
Quaresma: capitão da selecção Sub-21, incapaz de motivar os companheiros, centralizador nas acções de bola parada, incapaz de comunicar seja com quem for, demonstrando a sua alma única e exclusivamente por acções, umas vezes boas outras vezes péssimas. Agostinho Oliveira veio, no fim do jogo, afirmar que toda a polémica gerada em torno da não ida ao Mundial o afectou negativamente, o que só vem provar que nem o seleccionador Sub-21 tem estofo para estas andanças nem Quaresma tem estofo para grandes responsabilidades, sem desprimor para a enorme valia técnica que possui.
No fim, Moutinho, o menos dotado tecnicamente: pouco, ou nada, se disse sobre a não ida ao Mundial (dele, o principal visado, não se ouviu uma única palavra), jogou como se os jogos do Europeu fossem os últimos da sua vida (como faz sempre, aliás), aguentou estoicamente a não titularidade contra a Sérvia, gritou, incentivou, puxou, chorou, acreditou e até marcou. Numa palavra: LIDEROU. No fim, no "flash interview", o único acessório que se lhe via era uns "intelectuais" óculos (nem brincos, nem anéis, nem gel, nem nada).
Obrigado João. Um grande abraço leonino,
VaKa
Cristiano Ronaldo
Ricardo Quaresma
João Moutinho
Comecemos por Ronaldo, tido por muitos como o sucessor de Figo: entrou mal, quando as coisas lhe começaram a correr ainda pior, agrediu um adversário sendo, pouco depois, substituído revoltado consigo e, eventualmente, com o meio envolvente. Velocidade e técnica estonteante não chega.
Quaresma: capitão da selecção Sub-21, incapaz de motivar os companheiros, centralizador nas acções de bola parada, incapaz de comunicar seja com quem for, demonstrando a sua alma única e exclusivamente por acções, umas vezes boas outras vezes péssimas. Agostinho Oliveira veio, no fim do jogo, afirmar que toda a polémica gerada em torno da não ida ao Mundial o afectou negativamente, o que só vem provar que nem o seleccionador Sub-21 tem estofo para estas andanças nem Quaresma tem estofo para grandes responsabilidades, sem desprimor para a enorme valia técnica que possui.
No fim, Moutinho, o menos dotado tecnicamente: pouco, ou nada, se disse sobre a não ida ao Mundial (dele, o principal visado, não se ouviu uma única palavra), jogou como se os jogos do Europeu fossem os últimos da sua vida (como faz sempre, aliás), aguentou estoicamente a não titularidade contra a Sérvia, gritou, incentivou, puxou, chorou, acreditou e até marcou. Numa palavra: LIDEROU. No fim, no "flash interview", o único acessório que se lhe via era uns "intelectuais" óculos (nem brincos, nem anéis, nem gel, nem nada).
Obrigado João. Um grande abraço leonino,
VaKa
Sangue LEONINO
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