Nunca há favoritos!
Hoje é dia do maior dérbi e do mais mágico clássico do futebol português, dia de se vivenciar a mais antiga rivalidade nacional.
Um jogo que há várias gerações faz palpitar os corações de adeptos de ambos os clubes e um duelo que, independentemente dos momentos de ambas as equipas, faz sempre parar o país desportivo.
O dérbi de hoje não será excepção, mesmo numa temporada em que se verifica uma das maiores distâncias pontuais de sempre entre ambos ainda na primeira volta.
Mas isso hoje não interessa nada. Nem toupeiras, nem polvos encarnados. E muito menos climas de divisão entre adeptos e direção, no caso do Sporting.
Costumo também dar o exemplo da singularidade destes dérbis ao falar da época 1986/87: o Benfica apenas perdeu um jogo em toda a temporada, sagrando-se mesmo campeão nacional. Veio a Alvalade com sete pontos de vantagem. Mas em que partida foi precisamente essa derrota? No Sporting-Benfica. E pelos memoráveis e eternos 7-1!
Portanto, hoje apenas interessa uma coisa à nação leonina: apoiarmos a equipa com todas as nossas forças, desde o apito inicial até ao apito final, e ganharmos! Com ou sem Bruno Fernandes!
Um jogo que há várias gerações faz palpitar os corações de adeptos de ambos os clubes e um duelo que, independentemente dos momentos de ambas as equipas, faz sempre parar o país desportivo.
O dérbi de hoje não será excepção, mesmo numa temporada em que se verifica uma das maiores distâncias pontuais de sempre entre ambos ainda na primeira volta.
Mas isso hoje não interessa nada. Nem toupeiras, nem polvos encarnados. E muito menos climas de divisão entre adeptos e direção, no caso do Sporting.
Costumo também dar o exemplo da singularidade destes dérbis ao falar da época 1986/87: o Benfica apenas perdeu um jogo em toda a temporada, sagrando-se mesmo campeão nacional. Veio a Alvalade com sete pontos de vantagem. Mas em que partida foi precisamente essa derrota? No Sporting-Benfica. E pelos memoráveis e eternos 7-1!
Portanto, hoje apenas interessa uma coisa à nação leonina: apoiarmos a equipa com todas as nossas forças, desde o apito inicial até ao apito final, e ganharmos! Com ou sem Bruno Fernandes!
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