Vamos ver se a “azia” dá frutos

Nestas coisas já sabemos que a comunicação social gosta de criar casos e fazer filmes, sobretudo quando falamos do universo Cofina, mas pelos vistos tem-se falado com alguma insistência que Rúben Amorim foi ele próprio apanhado desprevenido em relação a esta venda de Matheus Nunes. 

Sobretudo depois de várias vezes ter elogiado o facto do luso-brasileiro ter recusado emblemas menos pujantes para prosseguir a sua carreira, coisa que afinal não fez, e segundo consta, porque Varandas decidiu sozinho com Mendes este negócio.

Ora, posto tudo isto, sinceramente agora só espero que a “azia” de Amorim dê frutos e que venha aí um substituto de peso para Matheus Nunes, sabendo nós que muito provavelmente será mais um jogador do qual só vamos adquirir metade do passe, prática habitual na presidência de Varandas.