A papel químico
Sporting, 4 - Naval, 0
Na noite em que o nosso "trapalhão" de serviço brilhou - Alecsandro - com um belíssimo hat-trick, mais um jogo "tirado a papel químico" dos últimos: marcar cedo, gerir a vantagem e proceder a uma economia de esforço visando os jogos decisivos que se avizinham.
Apesar de não ter ainda perdido a esperança na conquista do título, vendo como esta equipa está a jogar e a forma tardia como Paulo Bento acertou no onze ideal, pergunto-me constantemente onde estaríamos se tudo isto tivesse acontecido mais cedo...
Uma nota para a correctíssima substituição de Liedson e Polga - mais vale prevenir que remediar - mas mesmo assim, estivesse eu no lugar de Bento, e nem sequer teriam jogado. É que neste futebol português que todos sabemos como funciona, todo o cuidado é pouco. Ainda no sábado vimos o que se passou no Funchal.
Já agora: não percebo a obsessão da Juve Leo em relação aos lampiões. Mesmo considerando-me um anti-benfiquista (perdoem-me os puristas) e sabendo que o próximo jogo é na Luz, havia motivos para passarem o jogo a entoar cânticos e insultos anti-lampiões? Não lhes estaremos a dar demasiada importância? Para mim o principal concorrente continuam a ser os andrades.
E agora, venham os 3 pontinhos da Luz, esperando ainda que os caceteiros de Jaime Pacheco façam uma gracinha frente aos vizinhos.
Leonino
Sangue LEONINO
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