Marcar cedíssimo...
Sporting, 4 - Marítimo, 0
Marcar cedíssimo e cedíssimo ganhar vantagem, dá muita tranquilidade e faz o público vibrar!
Creio que esta frase resume aquilo que acabei de testemunhar em Alvalade, mas estou seguro que mesmo sem aquele golo de Liedson logo aos 12 (!) segundos (ainda bem que chego sempre ao Estádio antes do apito inicial), o Sporting ganharia este jogo, porque os jogadores respiram confiança, o público transmite apoio e entusiasmo, e os nossos adversários directos começam a tremer.
Nunca deixámos o Marítimo ter grandes veleidades atacantes, o nosso golo prematuro fez com que fossem obrigados a abrir jogo e a deixar o 'autocarro' no balneário em vez de o colocarem à frente da baliza de Marcos. E quando o adversário joga - ou é obrigado a jogar - com menos cautelas defensivas, o nosso tipo de jogo ganha outra dinâmica e eficácia.
Deixando aqui uma nota de destaque, gostaria de relevar o trabalho de Polga, Tello, Romagnoli, Nani e Moutinho, não querendo com isto dizer que os outros estiveram mal. Bem pelo contrário!
Sobre Romagnoli, destaque para o grande golo que marcou, pleno de confiança e a confirmação de que os argentinos precisam da primeira época para se adaptarem, sendo que na segunda começam a mostrar toda a sua qualidade (lembram-se de Acosta?).
Por último, vaias e assobios não constaram no menu desta noite em Alvalade, e ainda bem, pelo que tudo se conjuga para que tenhamos uma recta final com a família leonina toda unida.
Duas notas finais: estando Liedson à beira do quinto amarelo será prudente jogar contra a Naval, em vésperas da ida à Luz? E que se passa com Carlos Bueno? Sendo um bom indicador a blindagem do balneário, será que alguém sabe minimamente o que se passou?
Já agora: amanhã vou ser adepto da Briosa de corpo e alma. Para além de ser um clube que merece toda a minha simpatia, deposito todas as esperanças nos homens de negro... mas não os do apito na boca!
Leonino
Sangue LEONINO
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