Era desnecessário sofrer

Sturm Graz, 1 - Sporting, 2

Com Pote e Nuno Santos no banco, e com Geny, Daniel Bragança e Trincão no onze titular, foi um Sporting pouco afirmativo aquele que vi na Austria.

Pela diferença de talento e qualidade diria que tínhamos a obrigação de ir lá, impôr o nosso jogo e vencer sem qualquer sofrimento. Mas pareceu-me que andámos a enrolar o jogo até o adversário chegar à vantagem.

Com as mexidas que Amorim fez depois do golo sofrido, a equipa subiu de qualidade, passámos a ser bem mais fortes, pelo que foi sem surpresa que demos a volta e ganhámos o jogo. A velocidade foi outra.

Foi nos últimos quinze minutos que aliámos eficácia ao domínio da partida, com Gyökeres e Diomande a marcarem, mas considero que foi uma exibição demasiado pálida e um sofrimento absolutamente desnecessário.