Não têm argumentos, ainda assim PB responde bem!
Paulo Bento defendeu Sá Pinto nos festejos do golo frente ao Nacional, e falou do ambiente criado pelos adeptos na recepção à equipa madeirense. Numa altura em que se fala de uma queixa do presidente do Nacional ao comportamento do jogador leonino, o treinador sai em defesa de Sá Pinto.
«Não sei em que está baseada a queixa do presidente do Nacional», começou por dizer Paulo Bento. «O Sá Pinto festejou a o golo de forma efusiva porque era um jogo que o Sporting tinha de ganhar, em que havia uma grande pressão sobre nós, mas que não me parece tenha tido algo de anormal», defendeu o treinador.
Paulo Bento lembrou entretanto que atrás do banco do Nacional estavam adeptos do Sporting e que, por isso, Sá Pinto poderia estar a festejar com eles. Mas foi também recordado pelos jornalistas do comportamento do avançado na Luz. «Ele festejou para onde estava a claque do Sporting», voltou a defender.
Voltando ao encontro com o Nacional, Paulo Bento falou do público. «Foi o ambiente que pedimos. Podem dizer que foi um ambiente infernal, eu digo que foi um ambiente fantástico. Foi isso que nós pedimos. Foi adverso para o adversário, mas isso foi o que tivemos também na Luz», abordando novamente as acções de Sá Pinto: «Já disse, sabemos que é um jogador efusivo, emotivo, determinado, mas não há nada que prove que tenha sido provocador por ter passado à frente do banco do Nacional. Estamos a fazer um caso de uma coisa que não existe.»
Mas depois, o treinador voltou à carga com uma frase simbólica. «Quem colhe ventos, semeia tempestades», afirmou, acrescentando não ser «um crítica, mas uma constatação» e justificando a tirada com o ambiente criado pelos adeptos. «Há estádios mais pequenos em que o ambiente é mais hostil. Aquilo que se viveu em Alvalade foi um ambiente fantástico, uma prova de solidariedade e de apoio dos adeptos ao grupo.»
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