Basta!
Não apoiei nem votei em Frederico Varandas, tendo sempre assumido o meu apoio público à candidatura de João Benedito.
No entanto, sempre dei o benefício da dúvida ao actual presidente, sabendo que havia tomado posse num momento turbulento e tumultuoso.
O problema é que em vez da prometida união, Varandas trouxe mais desunião, em vez da prometida organização criou bagunça e em vez de um anunciado profissionalismo de excelência gerou incompetência e amadorismo. Em vez da propagandeada aproximação aos sócios, Varandas adoptou um estilo presidencial autista e déspota. Em vez de anunciadas soluções veio uma confrangedora ausência de estratégia e de rumo.
A somar a tudo isto, o actual presidente trouxe uma incapacidade total de comunicação e de mobilização, agravada por uma fraquíssima capacidade de liderança.
O descalabro do futebol profissional conseguiu ainda contaminar os sub-23, os escalões de formação e as até há pouco tempo pujantes modalidades. No basquetebol, onde estávamos a conseguir um regresso em beleza, com resultados e exibições convincentes, já temos o treinador Luís Magalhães a falar de falta de apoio por parte de quem lidera o clube.
Ainda a propósito de Varandas, gostaria também que o presidente esclarecesse uma notícia publicada hoje pelo jornal Público.
Sendo trapalhadas a mais, creio assim que o actual presidente já não tem qualquer espaço de manobra e pingo de margem de erro, pelo que só a sua demissão será a solução.
O que receio é que tudo isto tenha o propósito de criar o caos para se poder legitimar a solução que o pai desta linhagem (José Roquette) reclama: a abertura da maioria do capital da SAD a investidores externos. O problema é que esse pai deixou o clube atolado em dívidas e a pagar chorudas taxas de juro aos seus amigos banqueiros.
O azar desta gente é que, enquanto houver sportinguistas e sócios apaixonados pelo clube, jamais lograrão os seus intentos!
Sangue LEONINO
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