Fácil. Tá fácil...
Uma entrevista repleta de lugares comuns, com as banalidades do costume a serem repetidas até à exaustão.
Confiança reiterada em Hugo Viana - um dos responsáveis pela política desportiva desastrosa - um semi-arrependimento pelo despedimento de Keizer e atribuição de responsabilidades a portugueses do Shakthar pelos seiscentos mil euros torrados com o “fenomenal” Fernando.
Para Varandas uma época razoável será “fazer um boa digressão na Europa, porque é importante para o futuro do Sporting.” Em digressão leia-se campanha, em Europa leia-se Liga Europa.
Fica também claro o amadorismo desta direção ao assumir o desastre da actual temporada futebolística, tentando justificar a mesma pela não venda de Bruno Fernandes em Agosto. Sintomático.
Cereja no topo do bolo desta entrevista em versão parte 1: que o Sporting está agora muito melhor do que há um ano e meio, até porque os colchões da academia foram mudados, porque há agora um software de gestão integrado no clube, porque há um gabinete de observação e análise transversal na formação e porque a venda de Bruno Fernandes vai acautelar o futuro do Sporting.
Sangue LEONINO
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