Jovane, 2 - Porto, 1

Sporting, 2 - FC Porto, 1

 

Depois de todos os infundados queixumes vindos do norte, afinal sempre houve jogo. O Sporting sem Neto e Nuno Mendes na defesa, mas sim com Gonçalo Inácio e o veterano Antunes.

 

O Porto entrou ligeiramente melhor, teve ligeiro ascendente, conseguindo com muita pressão alta dificultar as jogadas de ataque leoninas.

 

Algum desacerto do nosso sector defensivo, à mistura com erros de marcação, iam permitindo ao Porto criar calafrios junto da baliza de Adan.

 

Até à meia hora praticamente nenhum lance de perigo leonino, com evidentes dificuldades na criação de lances junto da baliza do Porto.

 

Curiosamente a partir daí o Sporting imprimiu maior agressividade na disputa dos lances e na disponibilização de espaço ao adversário. Aos 33 minutos o primeiro calafrio para o Porto, com Pedro Gonçalves a rematar com perigo.

 

Até intervalo apenas uma bola no poste da baliza de Adan e pouco mais a registar

 

No segundo tempo mais do mesmo. Porto mais agressivo e perigoso, sem grandes lances de golo, e Sporting com dificuldades para criar jogadas.

 

Aos 78 minutos o golo de Marega, com a passadeira estendida para passar pela defensiva verde e branca até meter a bola na baliza do apático Adan. Com muita sorte, também, acrescente-se.

 

Aos 85 minutos  um golaço de Jovane Cabral, que havia entrado a substituir Tiago Tomás. Pena não haver público no estádio, para se levantar e aplaudir esta obra de arte.

 

O herói do jogo, Jovane, decidiu ainda o jogo, marcando no último minuto dos descontos. Reviravolta brilhante e inesperada

 

Jogo desinteressante, sem grandes oportunidades de golo e sem rasgos de espetacularidade. A emoção ficou mesmo para o final do jogo.

Venha a final!