Tanto em comum

Confesso que estou ansioso por ver o líder da liga inglesa, quinta-feira em Alvalade.

Este Arsenal faz-me muito lembrar o Sporting campeão em 2021. Um grupo sem vedetas, que faz do colectivo e da união e solidariedade entre todos, a sua grande força e o seu maior argumento.

Uma equipa que deixa tudo em campo, que derrama lágrimas e sangue até ao último segundo, nunca se rendendo, como ontem se viu com o Bournemouth, tal como acontecia com os miúdos de Amorim em 2020/21, conquistando vitórias nos últimos minutos. A tal estrelinha de campeão.

Last but not the least, um Arsenal orientado por um jovem treinador - Mikel Arteta - à procura do seu espaço e da sua afirmação, exatamente como Rúben Amorim, representando uma lufada de ar fresco, e que, tal como o português, tem um discurso eficaz, simples e descomplicado.

Arsenal 2022/23 e Sporting 2020/21, com tanto em comum, e ambos também com adeptos fantásticos!