Carlos Freitas: o BOM? o MAU!? ou o VILÃO!?
Tendo por base um trabalho feito no blog sportinguista «ALVALAXIA», no passado mês de Outubro, vou dar-vos mais um ponto de discussão sobre o futuro ex-admistrador do sporting. E assim podemos julgar um pouco melhor, época a época, o que foi feito por ele em termos de contratações, tanto quanto a entradas como a saídas.
Nao podemos dizer que foi tudo mau, até porque não é ele a escolher os jogadores que entram em campo. Mas tem muito que se lhe diga em termos de algumas escolhas, e aí sim, pergunto-me se ele se dava ao trabalho de ler relatórios dos olheiros, se até os mandava ver ou iria pessoalmente ver os jogadores. E quanto tempo antes dos mesmos serem contratados começavam a ser seguidos, observados vezes sem conta ou falavam com os jogadores ou alguém dos clubes para se saber mais sobre o carácter dentro e fora do campo, e não se apoiava nas palavras e vídeos dos empresários que só querem vender, até porque todos nós sabemos que podemos transformar um perna de pau, com uma boa montagem, num dos melhores jogadores do mundo?
Tendo um senhor como AURÉLIO PEREIRA nas estruturas do clube, eu me pergunto se ele tem sido bem usado pelos administradores e responsáveis do clube no futebol sénior? Porque para mim, um leigo na matéria, fico com a sensação de que alguém que sabe tanto sobre jogadores, que mal formaram uma personalidade por serem tão novos, também deve saber muito sobre os mais velhos em que se torna muito mais fácil ver as suas qualidades. De resto, deixo à vossa consideração o trabalho do blog acima referido.
"Pretende-se com este post informar a massa Sportinguista do trabalho do administrador da SAD, Carlos Freitas, ex-jornalista do jornal O Jogo e, segundo que o conhece, torcedor do FC Porto.
Quais os benefícios financeiros e desportivos do Responsável da Gestão de Aquisição de Recursos Humanos do Sporting?
Em termos financeiros é NEGATIVA. Se expurgarmos os negócios made in Alcochete, que só Sousa Cintra não conseguiria lucrar com eles, temos um prejuízo de cerca 10 milhões de euros. Foi isto que Carlos Freitas custou ao Sporting mais uns quanto flops no que respeita a empréstimos.
Ora não é isto que se quer de um gestor de activos, que no seu todo, não os consegue valorizar, antes pelo contrário. Há casos pontuais e mais mediáticos em que isso acontece. Mas muitos há, e fica aqui aberta a discussão também para os casos menos mediáticos.
Apresentamos desde já os jogadores que foram transaccionados pelo Sporting desde a época 1999/2000, altura em que iniciou funções:
Nesta primeira época matou-se o borrego com as compras para três lugares necessitados.
Neste defeso foi a "loucura total". Era preciso reforçar a equipa para a Liga dos Campeões. Desta lista, os que jogaram não se deram muito bem com os outros.
João Pinto foi o que desportivamente foi mais rentável.
Tello foi um activo quem nunca rendeu o valor da sua compra.
Sá Pinto foi um valor garantido no seu sportinguismo.
Duscher foi um desperdício em termos desportivo pois foi para suplente do Deportivo. Aqui fizemos uma dobradinha com o ludibriado e posteriormente descaracterizado Jardel. Veiga enganou bem o Sporting e o excelente, mas ingénuo ponta de lança brasileiro.
Saí mais um produto de Alcochete - Hugo Viana. Niculae foi azarado.Nesta época de altruísmo para com Jardel os resultados foram sendo secundarizados, ainda para mais o agressivo abono de família João Pinto "tirou" uns meses de férias "ao soco".
Mais dois produtos de Alcochete a brilhar e a sair após o defeso - Quaresma (2ª época como sénior) e Cristiano Ronaldo.
Entraram Rochemback, Liedson, Ricardo e Polga. Quatro bons activos. Talvez a melhor época de Carlos Freitas.
Entre outros flops - Elpídio Silva. Este homem como contratado e o posterior Bueno como emprestado são os expoentes máximos do desnorte de Carlos Freitas e de quem lhe avaliza as compras.
João Pinto saiu mas deu o litro, como costuma dizer-se.
Aqui a equipa é reforçada para chegarmos à final da Taça UEFA e sermos ingloriamente batidos na ponta final do campeonato.
Nesta primeira época Douala ainda tinha o "turbo". Enakarhire foi um bom defesa.Entram Caneira, Romagnoli e Deivid como valores positivos.
Saí Beto, outro produto de Alcochete. Wender e Edson são mais dois flops. O primeiro por opções técnicas. O segundo por má análise médica.
Aqui podemos ver o razoável Alecssandro e o péssimo Bueno. Financeiramente custavam muito ao dia 30 e o rácio benefício custo era baixo em ambos os casos.
Aqui temos mais duas saídas de Alcohete: Nani e Custódio. O primeiro saí para Manchester para trabalhar com Cristiano Ronaldo. O segundo vai fazer pela vida para a Turquia.
Das entradas, Vukcevic é o que mais rende (mas não muito) a par com o, até agora, intermitente Stojkovic.
Globalmente podemos ver os valores negativos de Carlos Freitas.
Apesar de não dispormos de alguns dados, a verdade não andará longe disto - Prejuízo e entre 6 a 10 aquisições de valor positivo.Qual é a vossa opinião?
Co-autoria de António Gouveia e GreenHeart."
ismas
Nao podemos dizer que foi tudo mau, até porque não é ele a escolher os jogadores que entram em campo. Mas tem muito que se lhe diga em termos de algumas escolhas, e aí sim, pergunto-me se ele se dava ao trabalho de ler relatórios dos olheiros, se até os mandava ver ou iria pessoalmente ver os jogadores. E quanto tempo antes dos mesmos serem contratados começavam a ser seguidos, observados vezes sem conta ou falavam com os jogadores ou alguém dos clubes para se saber mais sobre o carácter dentro e fora do campo, e não se apoiava nas palavras e vídeos dos empresários que só querem vender, até porque todos nós sabemos que podemos transformar um perna de pau, com uma boa montagem, num dos melhores jogadores do mundo?
Tendo um senhor como AURÉLIO PEREIRA nas estruturas do clube, eu me pergunto se ele tem sido bem usado pelos administradores e responsáveis do clube no futebol sénior? Porque para mim, um leigo na matéria, fico com a sensação de que alguém que sabe tanto sobre jogadores, que mal formaram uma personalidade por serem tão novos, também deve saber muito sobre os mais velhos em que se torna muito mais fácil ver as suas qualidades. De resto, deixo à vossa consideração o trabalho do blog acima referido.
"Pretende-se com este post informar a massa Sportinguista do trabalho do administrador da SAD, Carlos Freitas, ex-jornalista do jornal O Jogo e, segundo que o conhece, torcedor do FC Porto.
Quais os benefícios financeiros e desportivos do Responsável da Gestão de Aquisição de Recursos Humanos do Sporting?
Em termos financeiros é NEGATIVA. Se expurgarmos os negócios made in Alcochete, que só Sousa Cintra não conseguiria lucrar com eles, temos um prejuízo de cerca 10 milhões de euros. Foi isto que Carlos Freitas custou ao Sporting mais uns quanto flops no que respeita a empréstimos.
Ora não é isto que se quer de um gestor de activos, que no seu todo, não os consegue valorizar, antes pelo contrário. Há casos pontuais e mais mediáticos em que isso acontece. Mas muitos há, e fica aqui aberta a discussão também para os casos menos mediáticos.
Apresentamos desde já os jogadores que foram transaccionados pelo Sporting desde a época 1999/2000, altura em que iniciou funções:
Nesta primeira época matou-se o borrego com as compras para três lugares necessitados.
Neste defeso foi a "loucura total". Era preciso reforçar a equipa para a Liga dos Campeões. Desta lista, os que jogaram não se deram muito bem com os outros.
João Pinto foi o que desportivamente foi mais rentável.
Tello foi um activo quem nunca rendeu o valor da sua compra.
Sá Pinto foi um valor garantido no seu sportinguismo.
Duscher foi um desperdício em termos desportivo pois foi para suplente do Deportivo. Aqui fizemos uma dobradinha com o ludibriado e posteriormente descaracterizado Jardel. Veiga enganou bem o Sporting e o excelente, mas ingénuo ponta de lança brasileiro.
Saí mais um produto de Alcochete - Hugo Viana. Niculae foi azarado.Nesta época de altruísmo para com Jardel os resultados foram sendo secundarizados, ainda para mais o agressivo abono de família João Pinto "tirou" uns meses de férias "ao soco".
Mais dois produtos de Alcochete a brilhar e a sair após o defeso - Quaresma (2ª época como sénior) e Cristiano Ronaldo.
Entraram Rochemback, Liedson, Ricardo e Polga. Quatro bons activos. Talvez a melhor época de Carlos Freitas.
Entre outros flops - Elpídio Silva. Este homem como contratado e o posterior Bueno como emprestado são os expoentes máximos do desnorte de Carlos Freitas e de quem lhe avaliza as compras.
João Pinto saiu mas deu o litro, como costuma dizer-se.
Aqui a equipa é reforçada para chegarmos à final da Taça UEFA e sermos ingloriamente batidos na ponta final do campeonato.
Nesta primeira época Douala ainda tinha o "turbo". Enakarhire foi um bom defesa.Entram Caneira, Romagnoli e Deivid como valores positivos.
Saí Beto, outro produto de Alcochete. Wender e Edson são mais dois flops. O primeiro por opções técnicas. O segundo por má análise médica.
Aqui podemos ver o razoável Alecssandro e o péssimo Bueno. Financeiramente custavam muito ao dia 30 e o rácio benefício custo era baixo em ambos os casos.
Aqui temos mais duas saídas de Alcohete: Nani e Custódio. O primeiro saí para Manchester para trabalhar com Cristiano Ronaldo. O segundo vai fazer pela vida para a Turquia.
Das entradas, Vukcevic é o que mais rende (mas não muito) a par com o, até agora, intermitente Stojkovic.
Globalmente podemos ver os valores negativos de Carlos Freitas.
Apesar de não dispormos de alguns dados, a verdade não andará longe disto - Prejuízo e entre 6 a 10 aquisições de valor positivo.Qual é a vossa opinião?
Co-autoria de António Gouveia e GreenHeart."
ismas
Sangue LEONINO
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