Palhaço rima com Paraty
Ponto prévio: foi verdadeiramente lamentável ir esta noite a Alvalade e ver - para além dos habituais 11 palhaços vestidos de vermelho e mais umas quantas centenas nas bancadas que nem um minuto de silêncio em memória do meu amigo Cabral Ferreira souberam respeitar - um palhaço-mor a estragar o jogo e a roubar-nos de forma vergonhosa a possibilidade de chegarmos ao triunfo.
Não lhe tendo sido suficente aquilo que nos fez em Maio de 2005, na Luz, Paraty achou que a cereja no topo do bolo, nesta recta final da sua carreira, seria vir a Alvalade e passar o jogo a provocar jogadores e adeptos leoninos com decisões inacreditáveis. Um verdadeiro palhaço!
O Sporting até entrou bem, pressionou o adversário, alargou bem o jogo e não deixava espaço para o contra-ataque encarnado. Quando vi Vukcevic a fazer o 1-0 tão cedo pensei que seria reeditada a vitória frente ao Porto, mas desta vez o árbitro fez a diferença. Faltas duvidosas assinaladas contra nós, vista grossa a entradas duras dos lampiões e o culminar de uma série de asneiras com a invenção de um canto do qual nasceu o golo do empate.
O Benfica sentiu as 'costas quentes' e começou, pouco a pouco, a aproximar-se da nossa baliza, tornando-se cada vez mais perigoso.
Como Paraty não estava satisfeito com a sua escandalosa exibição ainda conseguiu roubar-nos uma evidente grande penalidade: foi do lado onde eu estava e vi claramente Purovic a ser agarrado e atirado ao chão dentro da área. Só Paraty e o auxiliar não viram. O habitual...
Sangue LEONINO
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