É impressão minha...
É impressão minha ou o Sporting parece cada vez mais um cenário de luta de classes?
Quer-me parecer que enquanto alguns teimarem em fazer disto uma querela entre ‘pés rapados’ e ‘nobreza’ jamais teremos paz.
O problema é que muitas destas alminhas não conseguem mesmo entender que os grandes clubes são transversais a classes sociais, a géneros, a gerações ou a credos e religiões.
Se queremos que o Sporting continue a ser um grande clube teremos que saber conviver e coabitar com sportinguistas de outros backgrounds sociais, etários, profissionais ou religiosos.
Caso contrário, os ‘fundamentalistas’ do costume continuarão a ter em Alvalade terreno fértil para as suas alucinações, ressabiamentos e recalcamentos!
Nuno M Almeida
Sangue LEONINO
4 comentários:
At 7/8/18 13:06, Anónimo said…
SPORTING ACABOU
Existe uma guerra e luta de gerações
Fomos comidos de cebolada como dizia o outro..
Inimigo principal e causador das guerras no SPORTING é o Benfica e seus Lampiões
Deitam fogo cruzado e deixam-nos assim
At 7/8/18 13:12, Anónimo said…
Sporting acabou... o c@@@@@@!
At 7/8/18 15:03, Antonio Silva said…
Meus amigos essa coisa croquetes eportingados é mais uma invenção dos chamados brunistas, eu sou sportinguista e como tal se ser croquete é querer o SCP campeão então sou croquete, ser ser croquete +é ser de um clube respeitado então sou croquete, se ser croquete é não ter um presidente de costas voltadas para toda agente com postura de um arruaceiro então sou croquete, não ter um presidente que foi capaz em três meses de destruir todo um capital acumulado por ser um indevido com distúrbios mentais, então não me importa de ser um croque acima de tudo um sportinguista
At 9/8/18 23:56, Anónimo said…
auditoria forense
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