A balbúrdia do costume
O futebol português continua a balbúrdia do costume, haja pandemia, ou não haja pandemia. Seja nas indecisões sobre a retoma do campeonato, seja em lutas intestinas e em constantes pedidos de demissão.
Entre os jurássicos e datados Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira, o figurante Frederico Varandas, o sonso Fernando Gomes, mestre em passar pelo intervalo da chuva, e o egocêntrico Pedro Proença, constantemente entretido no seu habitual narcisismo e na prossecução da sua agenda própria, continuamos a não sair da cepa torta e a andar enredados em fogueiras de vaidades.
Ponham os olhos na mentalidade alemã e na forma brilhante como clubes, liga e federação se articularam para retomar o campeonato, remando todos para o mesmo lado. Por terras germânicas até se viram os clubes da Champions a doarem receitas pelos emblemas que se deparam agora com situações mais complicadas, como consequência da pandemia.
Aqui é aquilo que se tem visto...
Sangue LEONINO
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