E continuamos na lógica de sempre...

Não há nada a fazer, o Sporting tem no seu ADN uma fractura crónica e um incurável clima de guerra civil.

Estejamos em primeiro lugar, não nos qualifiquemos para as provas europeias, seja presidente A ou B, viveremos sempre em confronto interno.

Enquanto uns teimam em apontar o dedo a Bruno Carvalho, outros atacam Frederico Varandas. E não saímos desta ladainha.

Em relação a isso apenas digo e reitero: desde João Rocha que nunca mais tive no meu clube um presidente ou um candidato que me entusiasmasse, pelo que acima de tudo e todos - para mim - estará sempre a instituição Sporting Clube de Portugal.

Aprecio o estilo presidencial de Varandas? Não. Tal como não gostava do de Bruno Carvalho.

Acreditava que depois de tanta asneira Varandas estivesse prestes a sagrar-se campeão nacional? Não. De todo. Nem nos meus melhores sonhos!

Mas uma coisa é certa: goste ou não do presidente, não vou deixar de me sentir feliz com a conquista do título - se tal acontecer - e de festejar efusivamente com os meus três filhos sportinguistas - que nunca viram o Sporting ser campeão - o fim deste jejum de 19 anos. 

Doa a quem doer! Gostem ou não! É que me estou completamente nas tintas para o varandismo e para o brunismo. E sobretudo para os seus fanáticos seguidores! 

Para mim só há um “ismo”: o meu sportinguismo e o da minha família!

Os cães ladram, a caravana passa...