O que sobra do Euro Sub21
Semedo: É difícil de entender porque este miúdo tem sido constantemente dispensado. Vi-o jogar o ano passado e fiquei com uma óptima impressão, que confirmei este ano. Não é por acaso que lhe chamam o Cimento. Quem bate ali fica com algo que se lembrar por algum tempo.
Miguel Veloso: Em condições normais a próxima será a sua última época connosco, ou então anda tudo cego por esse mundo fora. E quem dizia que, com a saída de Tello, ficávamos sem ninguém para marcar livres, ainda não tinha visto tudo que este menino é capaz de fazer. Até onde irá?
João Moutinho foi dos que demorou mais a chegar à Holanda. A precisar de umas férias retemperadoras porque tem são demasiados os quilómetros no corpo. Ontem foi o dia que esteve mais perto do Moutinho que conhecemos.
Djaló não me surpreendeu. Continuo a dizer o que sempre disse: não me parece que tenha categoria para jogar a titular, nem sei mesmo se no plantel. Demasiado ingénuo, demasiado pequeno, demasiado inconsequente. Acabado de fazer 21 anos, a sua progressão deixa-me dúvidas. Claro que Djaló e Varela na mesma equipa pareceriam o Dupond e Dupond do Tintin. A ficar com um, a minha escolha recairia
Nani não deixa muito a dizer, apenas que fizemos um bom negócio, sem dúvida.
Antunes não é nosso mas bem podia ser. Sendo o elemento mais novo da equipa foi titular indiscutível e parecer ter muito para dar. Aceito que Ronny e Antunes era demasiada verdura do lado esquerdo, mas parece-me que está ali o futuro nº 5 da selecção A.
verdão
Sangue LEONINO
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