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Sangue LEONINO

domingo, março 30, 2008

Vitória fora: um regresso que se saúda!

A minha análise a este jogo:

Mais do que da exibição gostei do resultado. E muito contente ficaria se fossem todos os resultados assim até ao fim do campeonato e das taças. Como isso é difícil de acontecer, mas não impossível, registo o elevado número de golos, quase tantos como a totalidade até agora os jogos fora. A 3ª vitória fora é também de assinalar. Alguém imaginaria que isto nos aconteceria, este ano? Como o caminho se faz olhando para a frente, mas aprendendo com os erros cometidos, espero que este resultado signifique a viragem necessária. Gostei da reacção pronta da equipa, que teve de recuperar de um golo que o adversário nada fez para merecer, deitando para trás das costas as dores da derrota na Taça da Liga. E que dizer do golo de Veloso?

Parece que as minhas opiniões acerca do Rui Patrício incomodam algumas pessoas. A mim incomodam-me mais os seus falhanços. Não por serem os dele em particular, porque o pior que lhe desejo é que se torne naquilo que promete, mas ainda não é: um grande guarda-redes. Hoje ofereceu mais um golo ao adversário ao sair mal a uma bola, entregando-a nos pés, quando Gladstone se aprestava a fazer um corte. Já antes do golo saiu mal ao lance originando o canto que deu o golo. Dentro dos postes esteve muito bem, como tem estado quase sempre. Ao vê-lo sair assim é impossível não ficar preocupado para o jogo com o Glasgow, equipa que usa e abusa dos cruzamentos.

Numa exibição colectiva qb, saliento pela positiva Moutinho, Grimmi, Veloso e Liedson, com a nota mais elevada para o nosso capitão. Pena que a sua abnegação não seja clonada pelos colegas. Romagnoli jogou à Romagnoli: a espaços, com bons passes e com ausências preocupantes. Izmailov pouco se viu e preocupa tanto alheamento. Um mistério este russo. Pereirinha deu impressão de não gostar de voltar a defesa direito, mas não comprometeu. Tiuí entregou-se bem ao jogo mas revela limitações intrigantes. Foi bem substituído por Djaló. Abel e Vuckcevic também jogaram mas pouco poderiam ter feito. Por último os centrais: notou-se ausência de rotina, com muita atrapalhação à mistura. Compreensível se tivermos em conta que poucas vezes, quase nunca, jogam juntos e demora muito tempo a olear uma dupla de centrais. Já me é difícil entender os “charutos” constantes de Gladstone. Não foi a jogar assim que chegou à canarinha.

Não percebi as substituições. Porque raio entrou Vukcevic se está tão debilitado? A ideia não era poupá-lo para Escócia?

Foi giro rever muitos ex-leões. Delfim um jogador que fez com Duscher uma das duplas que mais gostei de ver no nosso meio-campo. Mário Sérgio a merecer melhor equipa. Marinho, nosso ex-júnior, que nos fez a vida negra este ano pelo Fátima e finalmente conseguiu dar o salto.

verdão

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