Em casa onde não há pão
Em casa onde não há pão todos ralham e (se calhar) ninguém tem razão.
A equipa não joga nada, os treinos são uma brincadeira, tenho assistido a vários e a intensidade é digna de uma equipa de juvenis (ou se calhar até esses treinam mais). Uma vergonha.
O presidente entrou cheio de ar, todas as semanas publicita novos sócios, mas esquece-se que se a equipa não empolgar e entusiasmar esses sócios em breve o deixarão de ser, e até os miúdos preferirão ser adeptos de outras cores. Qual o jogador carismático que hoje pode ser um verdadeiro ídolo da miudagem sportinguista, uma verdadeira referência? Ah, sim, o Liedson. E quem mais?
Bettencourt entrou com o pé esquerdo com aquela infelicidade do "Paulo Bento forever", colando-se a um treinador que vai na quinta época e persiste no mesmo modelo de jogo, nas mesmas respostas tácticas e num estilo de futebol cheio de tédio e sonolência. Mas mais angustiante é ver que a fidelidade e lealdade do presidente em relação a Bento é tão grande que lhe tolda a racionalidade.
Paulo Bento vai argumentando que ganhou troféus, chegou ao segundo lugar, mas não diz (nem pode) que isso muito se deveu à incompetência dos lampiões.
Os adeptos degladiam-se, insultam-se, uns assobiam a equipa, outros aplaudem os jogadores, mas a verdade é que é notório o distanciamento em relação à equipa.
Eu quero o meu Sporting que entusiasmava, o Sporting dos fabulosos Manuel Fernandes, Jordão, Oliveira, Futre (sim, Futre!), Schmeichel, André Cruz, Acosta... não este Sporting triste e enfadonho dos Pereirinhas, Djalós, Velosos e outros que tais.
Eu quero o Sporting do qual sempre me orgulhei simplesmente de volta! Será assim tão difícil?
Via VERDE
P.S. um conselho a José Eduardo Bettencourt - deixe-se de 'forevers' e seja mais racional e eficaz na sua postura e acção. Ser presidente para a fotografia, para os jornais ou para as televisões pode ser apelativo mas não é isso que os sócios que nele votaram esperam.
A equipa não joga nada, os treinos são uma brincadeira, tenho assistido a vários e a intensidade é digna de uma equipa de juvenis (ou se calhar até esses treinam mais). Uma vergonha.
O presidente entrou cheio de ar, todas as semanas publicita novos sócios, mas esquece-se que se a equipa não empolgar e entusiasmar esses sócios em breve o deixarão de ser, e até os miúdos preferirão ser adeptos de outras cores. Qual o jogador carismático que hoje pode ser um verdadeiro ídolo da miudagem sportinguista, uma verdadeira referência? Ah, sim, o Liedson. E quem mais?
Bettencourt entrou com o pé esquerdo com aquela infelicidade do "Paulo Bento forever", colando-se a um treinador que vai na quinta época e persiste no mesmo modelo de jogo, nas mesmas respostas tácticas e num estilo de futebol cheio de tédio e sonolência. Mas mais angustiante é ver que a fidelidade e lealdade do presidente em relação a Bento é tão grande que lhe tolda a racionalidade.
Paulo Bento vai argumentando que ganhou troféus, chegou ao segundo lugar, mas não diz (nem pode) que isso muito se deveu à incompetência dos lampiões.
Os adeptos degladiam-se, insultam-se, uns assobiam a equipa, outros aplaudem os jogadores, mas a verdade é que é notório o distanciamento em relação à equipa.
Eu quero o meu Sporting que entusiasmava, o Sporting dos fabulosos Manuel Fernandes, Jordão, Oliveira, Futre (sim, Futre!), Schmeichel, André Cruz, Acosta... não este Sporting triste e enfadonho dos Pereirinhas, Djalós, Velosos e outros que tais.
Eu quero o Sporting do qual sempre me orgulhei simplesmente de volta! Será assim tão difícil?
Via VERDE
P.S. um conselho a José Eduardo Bettencourt - deixe-se de 'forevers' e seja mais racional e eficaz na sua postura e acção. Ser presidente para a fotografia, para os jornais ou para as televisões pode ser apelativo mas não é isso que os sócios que nele votaram esperam.
Sangue LEONINO
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