Mestres erros
Compreendeu-se hoje a razão da anunciada "surpresa" de JEB, tratava-se tão só do técnico campeão europeu, Luis Aragones. A fazer fé nas notícias de hoje, a nega do espanhol revelou-nos hoje outra tentativa falhada e, mais do que isso, uma Marca indelével da imagem leonina em Espanha. Infelizmente para nós, o tratamento do dossier do técnico revelou amadorismo e inabilidade por parte do sr. presidente. Fiel a um populismo que se tem evidenciando em relação ao seu antecessor, abdicou de adiar presença junto dos nossos, deixando sempre transparecer a imagem de que o assunto estaria bem encaminhado, não necessitando dele. Não foi assim e a realidade mostrou-nos isso.
Aparentemente abdicando ainda de contactos directos, chamou Sá Pinto ao assador e escudou-se nas suas costas para o que é que corresse mal. Aproveitou a imagem inatacável que este detém junto da massa associativa (que outrora também foi sua) e deixou que o Sporting fosse ao mercado, atabalhoadamente e em cima do joelho. As razões são ou podem ser várias, a falta de discernimento após as juras de amor eterno a Bento, a ausência de um Director Desportivo, a fraca capacidade negocial do legado "continuidade" ou, pura e simplesmente, a expiração da data de validade da carta de pesados que alegadamente possui e que, sendo assim, urge renovar.
No meio disto tudo surge Carvalhal. Um técnico conhecedor do futebol português e que nunca tinha tido a oportunidade de trabalhar num grande. No meio de tanta frustação, no meio de tanta confusão, ironia do destino, pode de facto ser a solução que o Sporting necessitava. Com um contrato à experiência de 6 meses e outro de opção, no meio de tanto tiro na água, o sr. presidente esteve bem. A veia de gestor de excelência que possui, deu-lhe a visão necessária de ser verdadeiro consigo próprio, com as suas expectativas em relação ao trabalho do técnico e, mais importante, em relação ao futuro imediato do clube. Ao não se comprometer por mais do que o fim da época, além de reconhecer que esta não seria a sua opção, não se entrega forever refém aos braços de um seu funcionário. «Os erros são nossos amigos se fizermos deles nossos mestres.» Certo, sr. presidente?
Aparentemente abdicando ainda de contactos directos, chamou Sá Pinto ao assador e escudou-se nas suas costas para o que é que corresse mal. Aproveitou a imagem inatacável que este detém junto da massa associativa (que outrora também foi sua) e deixou que o Sporting fosse ao mercado, atabalhoadamente e em cima do joelho. As razões são ou podem ser várias, a falta de discernimento após as juras de amor eterno a Bento, a ausência de um Director Desportivo, a fraca capacidade negocial do legado "continuidade" ou, pura e simplesmente, a expiração da data de validade da carta de pesados que alegadamente possui e que, sendo assim, urge renovar.
No meio disto tudo surge Carvalhal. Um técnico conhecedor do futebol português e que nunca tinha tido a oportunidade de trabalhar num grande. No meio de tanta frustação, no meio de tanta confusão, ironia do destino, pode de facto ser a solução que o Sporting necessitava. Com um contrato à experiência de 6 meses e outro de opção, no meio de tanto tiro na água, o sr. presidente esteve bem. A veia de gestor de excelência que possui, deu-lhe a visão necessária de ser verdadeiro consigo próprio, com as suas expectativas em relação ao trabalho do técnico e, mais importante, em relação ao futuro imediato do clube. Ao não se comprometer por mais do que o fim da época, além de reconhecer que esta não seria a sua opção, não se entrega forever refém aos braços de um seu funcionário. «Os erros são nossos amigos se fizermos deles nossos mestres.» Certo, sr. presidente?
Abraço de Leão,
Verdão.
Sangue LEONINO
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