Esperança leonina
Depois da saída de Paulo Bento, discutiu-se no Sangue e um por pouco por toda a blogosfera leonina qual seria o perfil ideal para o novo treinador a contratar. Mais coisa menos coisa as opiniões dividiam-se entre contratar um treinador de renome, que empolgasse os adeptos e espevitasse o clube, e contratar/aproveitar um treinador caseiro, de preferência sportinguista ou muito identificado com o Sporting e o futebol nacional, até ao final da temporada, preparando então a época seguinte a preceito. Entretanto surgiu o nome de Villas-Boas que, não encaixando em nenhum dos perfis interiores, traria certamente sangue novo, ideias novas, e a possibilidade de acertar em cheio num treinador acabado de chegar à condição de técnico principal.
Optou a direcção pela 2ª hipótese, embora fosse buscar um treinador que não seria certamente o mais consensual ou sequer um dos primeiros nas listas de preferidos que vimos surgir por aí.
Passado o impacto inicial e tentando pensar no que o futuro próximo nos traz, gostaria de dizer o que espero de Carlos Carvalhal, até ao final da temporada, até porque só cumprindo com aquilo que enunciarei de seguida, considero a hipótese de permanecer como técnico principal do Sporting Clube de Portugal para 2010-2011.
Antes de mais, e já o li em alguns comentários, penso ser uma utopia (como seria com qualquer outro treinador) pedir-lhe ou exigir-lhe o título nacional desta temporada. O atraso, tanto em termos de pontos como de qualidade futebolística e anímico, são demasiados para se enveredar por esse tipo de pedidos.
Peço-lhe antes que:
- coloque a equipa a jogar num sistema táctico mais adequado às características dos jogadores que compõem o plantel;
- dentro dessa alteração o futebol evolua para níveis bem mais elevados, tanto em termos de resultados como, se calhar tão ou mais importante, em termos exibicionais;
- reestabelecer os níveis de confiança dos jogadores e, consequentemente, dos adeptos e sócios, fazendo cair por terra os seguidores da teoria espatafúrdia de Oliveira e Costa. Com isso rentabilizar/recuperar igualmente o valor de mercado dos jogadores;
- colocar a equipa no melhor lugar possível no campeonato, sendo esse sempre um lugar europeu (4 primeiros);
- lutar condignamente pelas 3 competições em que podemos lutar em pé de igualdade com os demais concorrentes (UEFA, Taça de Portugal e Taça da Liga), tentando chegar o mais longe na 1ª e ganhar as outras 2.
Isto é (só) o que peço a Carvalhal, deixando outros pedidos (correcção de debilidades do plantel, mais investimento, mudança de discurso...) para níveis superiores do clube.
Nelson Santos
Optou a direcção pela 2ª hipótese, embora fosse buscar um treinador que não seria certamente o mais consensual ou sequer um dos primeiros nas listas de preferidos que vimos surgir por aí.
Passado o impacto inicial e tentando pensar no que o futuro próximo nos traz, gostaria de dizer o que espero de Carlos Carvalhal, até ao final da temporada, até porque só cumprindo com aquilo que enunciarei de seguida, considero a hipótese de permanecer como técnico principal do Sporting Clube de Portugal para 2010-2011.
Antes de mais, e já o li em alguns comentários, penso ser uma utopia (como seria com qualquer outro treinador) pedir-lhe ou exigir-lhe o título nacional desta temporada. O atraso, tanto em termos de pontos como de qualidade futebolística e anímico, são demasiados para se enveredar por esse tipo de pedidos.
Peço-lhe antes que:
- coloque a equipa a jogar num sistema táctico mais adequado às características dos jogadores que compõem o plantel;
- dentro dessa alteração o futebol evolua para níveis bem mais elevados, tanto em termos de resultados como, se calhar tão ou mais importante, em termos exibicionais;
- reestabelecer os níveis de confiança dos jogadores e, consequentemente, dos adeptos e sócios, fazendo cair por terra os seguidores da teoria espatafúrdia de Oliveira e Costa. Com isso rentabilizar/recuperar igualmente o valor de mercado dos jogadores;
- colocar a equipa no melhor lugar possível no campeonato, sendo esse sempre um lugar europeu (4 primeiros);
- lutar condignamente pelas 3 competições em que podemos lutar em pé de igualdade com os demais concorrentes (UEFA, Taça de Portugal e Taça da Liga), tentando chegar o mais longe na 1ª e ganhar as outras 2.
Isto é (só) o que peço a Carvalhal, deixando outros pedidos (correcção de debilidades do plantel, mais investimento, mudança de discurso...) para níveis superiores do clube.
Nelson Santos
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