Direito á indignação
Uma personalidade proeminente deste país disse um dia que todos temos direito á indignação. Chegou a minha vez de reclamar esse direito.
Estou deveras indignado porque anda alguém a lesar o futebol português.
Há muito tempo que esta personagem vem demonstrando a sua mediocridade pelos vários estádios de Portugal.
O mais grave não é ele acreditar que é dotado de capacidades invulgares para desempenhar a função. Grave é verificar que existe uma entidade responsável e que superintende tudo isto e que ainda não se apercebeu da manifesta falta de qualidade do referido individuo.
Neste caso não se trata de uma má tarde ou noite porque elas têm sido mais que muitas.
Não reclamo em nome do Sporting mas em nome do futebol português que não merece um árbitro desta categoria.
Dever-se-ia questionar como foi possível a sua ascensão até ao patamar máximo da arbitragem.
Neste advento da profissionalização somente a arbitragem escapa. Mas se for para profissionalizar a incompetência também não vale a pena.
Seria muito mais lógico seguir o bom exemplo de outros desportos e canalizar verbas para meios tecnológicos (audiovisuais) que ajudassem os árbitros a minorar os erros.
Indigna-me profundamente o tratamento dispensado ao clube e seus agentes por parte das várias instâncias do futebol português.
Muitos dizem o que nós dizemos ou ainda pior mas nunca vejo tanto alarido e reclamação. As palavras proferidas por Paulo Bento soam sempre bastante diferentes daquelas que são proferidas por outros treinadores.
Todos nós já ouvimos declarações tão ou mais violentas noutras bocas, contudo as reacções nunca são tão veementes e os castigos nem se fazem sentir.
Não consigo compreender esta ideia de confraternização entre presidentes durante um jogo de futebol. Pode-se confraternizar antes ou após uma partida, porque durante o jogo somos “inimigos”.
O camarote presidencial deve servir para o presidente e respectiva direcção viverem os 90 minutos com emoção e sem embargo de extravasarem as suas emoções.
Pior ainda quando o presidente do clube visitante é uma personagem que já foi julgado e condenado por corrupção desportiva.
O futebol português vive num clima de guerrilha permanente e quem não souber tirar partido destes expedientes vai ficar prejudicado.
Assim só posso concordar com aqueles que preconizam que não sejamos tão brandos e que consigamos criar um ambiente hostil e de intimidação para com aqueles que nos visitam. Infelizmente este é um expediente utilizado pelos nossos rivais com muito sucesso.
Verde CDV
Estou deveras indignado porque anda alguém a lesar o futebol português.
Há muito tempo que esta personagem vem demonstrando a sua mediocridade pelos vários estádios de Portugal.
O mais grave não é ele acreditar que é dotado de capacidades invulgares para desempenhar a função. Grave é verificar que existe uma entidade responsável e que superintende tudo isto e que ainda não se apercebeu da manifesta falta de qualidade do referido individuo.
Neste caso não se trata de uma má tarde ou noite porque elas têm sido mais que muitas.
Não reclamo em nome do Sporting mas em nome do futebol português que não merece um árbitro desta categoria.
Dever-se-ia questionar como foi possível a sua ascensão até ao patamar máximo da arbitragem.
Neste advento da profissionalização somente a arbitragem escapa. Mas se for para profissionalizar a incompetência também não vale a pena.
Seria muito mais lógico seguir o bom exemplo de outros desportos e canalizar verbas para meios tecnológicos (audiovisuais) que ajudassem os árbitros a minorar os erros.
Indigna-me profundamente o tratamento dispensado ao clube e seus agentes por parte das várias instâncias do futebol português.
Muitos dizem o que nós dizemos ou ainda pior mas nunca vejo tanto alarido e reclamação. As palavras proferidas por Paulo Bento soam sempre bastante diferentes daquelas que são proferidas por outros treinadores.
Todos nós já ouvimos declarações tão ou mais violentas noutras bocas, contudo as reacções nunca são tão veementes e os castigos nem se fazem sentir.
Não consigo compreender esta ideia de confraternização entre presidentes durante um jogo de futebol. Pode-se confraternizar antes ou após uma partida, porque durante o jogo somos “inimigos”.
O camarote presidencial deve servir para o presidente e respectiva direcção viverem os 90 minutos com emoção e sem embargo de extravasarem as suas emoções.
Pior ainda quando o presidente do clube visitante é uma personagem que já foi julgado e condenado por corrupção desportiva.
O futebol português vive num clima de guerrilha permanente e quem não souber tirar partido destes expedientes vai ficar prejudicado.
Assim só posso concordar com aqueles que preconizam que não sejamos tão brandos e que consigamos criar um ambiente hostil e de intimidação para com aqueles que nos visitam. Infelizmente este é um expediente utilizado pelos nossos rivais com muito sucesso.
Verde CDV
Sangue LEONINO
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