A ética desportiva
A ética desportiva deve estar subjacente a qualquer modalidade ou agente.
O futebol como parte integrante do desporto nacional deveria reger-se também por esta máxima. Contudo este parece viver num mundo á parte e com regras autónomas.
Com o advento das ligas profissionais esperar-se-ia que tudo melhorasse e que doravante não se assistisse a tanta contestação.
Jornada após jornada o que se vê é a violação constante dessa propalada ética desportiva. E aqui ninguém pode ficar impune, porque todos prevaricam.
Começa pelos dirigentes dos árbitros (APAF) que mostram uma dualidade de critérios gritante ao insurgirem-se veementemente contra as palavras de Paulo Bento quando outros agentes desportivos já fizeram e fazem criticas iguais ou piores.
Continua na comissão de arbitragem da Liga que não tem o mínimo de bom-senso na escolha dos árbitros e observadores.
Passa pelos dirigentes dos clubes que só falam a despropósito e nos tempos errados. Os treinadores tentam pressionar os árbitros antes dos jogos. Os jogadores tentam ludibria-los com as suas simulações. E termina na figura máxima do jogo de futebol o juiz da partida.
Costuma dizer-se que o mais importante do futebol são os jogadores, mas em Portugal o juiz da partida começa a tornar-se na figura suprema e decisora.
A definição de juiz pressupõem uma pessoa cuja ética não pode levantar o mínimo de suspeita. Não pode ter condicionalismos de qualquer espécie e deve conseguir ser isenta e julgar com equidade.
Depois desta definição e perante o que se viu na Figueira da Foz a questão que se pode levantar é se todos os outros árbitros adoptarão esta postura perante a equipa do Sporting.
Sabendo nós que esta é uma classe corporativista será que lhes vais ser possível arbitrar jogos do nosso clube. Conseguirão ter uma postura isenta e de equidade como não aconteceu na partida contra a Naval. Terão o distanciamento necessário face ás declarações de Paulo Bento. Irão continuar a perseguir impiedosamente os nossos jogadores.
Com todo este discurso e argumentação não peço um tratamento de excepção muito menos um tratamento igual ao dos nossos rivais, pois haveria de certeza uma violação da ética desportiva. Peço simplesmente um tratamento equitativo e sem condicionalismos de nenhuma espécie.
Como nem tudo é mau neste futebol gostaria de destacar o facto de sábado o Sporting ter acabado o jogo com 6 jogadores da sua formação. O que configura caso único em Portugal e quiçá na Europa.
Destaco o nome do nosso jovem guarda-redes Rui Patrício porque faz hoje um ano que assumiu a titularidade.
Como demonstrou contra a Naval está a evoluir cada vez mais e a confirmar tudo aquilo que se esperava.
Apesar da provação porque passou afirma-se cada vez mais como o nº1 da baliza leonina.
Verde CDV
O futebol como parte integrante do desporto nacional deveria reger-se também por esta máxima. Contudo este parece viver num mundo á parte e com regras autónomas.
Com o advento das ligas profissionais esperar-se-ia que tudo melhorasse e que doravante não se assistisse a tanta contestação.
Jornada após jornada o que se vê é a violação constante dessa propalada ética desportiva. E aqui ninguém pode ficar impune, porque todos prevaricam.
Começa pelos dirigentes dos árbitros (APAF) que mostram uma dualidade de critérios gritante ao insurgirem-se veementemente contra as palavras de Paulo Bento quando outros agentes desportivos já fizeram e fazem criticas iguais ou piores.
Continua na comissão de arbitragem da Liga que não tem o mínimo de bom-senso na escolha dos árbitros e observadores.
Passa pelos dirigentes dos clubes que só falam a despropósito e nos tempos errados. Os treinadores tentam pressionar os árbitros antes dos jogos. Os jogadores tentam ludibria-los com as suas simulações. E termina na figura máxima do jogo de futebol o juiz da partida.
Costuma dizer-se que o mais importante do futebol são os jogadores, mas em Portugal o juiz da partida começa a tornar-se na figura suprema e decisora.
A definição de juiz pressupõem uma pessoa cuja ética não pode levantar o mínimo de suspeita. Não pode ter condicionalismos de qualquer espécie e deve conseguir ser isenta e julgar com equidade.
Depois desta definição e perante o que se viu na Figueira da Foz a questão que se pode levantar é se todos os outros árbitros adoptarão esta postura perante a equipa do Sporting.
Sabendo nós que esta é uma classe corporativista será que lhes vais ser possível arbitrar jogos do nosso clube. Conseguirão ter uma postura isenta e de equidade como não aconteceu na partida contra a Naval. Terão o distanciamento necessário face ás declarações de Paulo Bento. Irão continuar a perseguir impiedosamente os nossos jogadores.
Com todo este discurso e argumentação não peço um tratamento de excepção muito menos um tratamento igual ao dos nossos rivais, pois haveria de certeza uma violação da ética desportiva. Peço simplesmente um tratamento equitativo e sem condicionalismos de nenhuma espécie.
Como nem tudo é mau neste futebol gostaria de destacar o facto de sábado o Sporting ter acabado o jogo com 6 jogadores da sua formação. O que configura caso único em Portugal e quiçá na Europa.
Destaco o nome do nosso jovem guarda-redes Rui Patrício porque faz hoje um ano que assumiu a titularidade.
Como demonstrou contra a Naval está a evoluir cada vez mais e a confirmar tudo aquilo que se esperava.
Apesar da provação porque passou afirma-se cada vez mais como o nº1 da baliza leonina.
Verde CDV
Sangue LEONINO
0 comentários:
Enviar um comentário
Sangue LEONINO
<< Home