Juventus, 1 - Sporting, 0
Mais um jogo disputado olhos nos olhos frente a um histórico do futebol mundial, mas mais uma vez também falhámos onde não devíamos.
Apesar de termos dominado durante grande parte da partida, falhámos na baliza, com Adan novamente a comprometer. É incrível a facilidade com que este guarda-redes passa de bestial a besta. De herói a vilão.
Falhámos também na frente, sem pingo de eficácia na finalização, com duas oportunidades absurdamente desperdiçadas mesmo a acabar o jogo, por Pedro Gonçalves e Bellerin.
Quando vejo estes jogos e tanta produção ofensiva aliada a pouquíssima eficácia, questiono-me sempre porque abdicou Amorim de ter um ponta-de-lança de qualidade no plantel, um daqueles matadores que decide jogos, a uma ou duas oportunidades.
Enfim, uma derrota amarga frente a uma equipa tipicamente italiana, daquelas que não têm qualquer problema em dar a iniciativa ao adversário, cinicamente esperando pelos momentos em que pode desferir golpes mortais no oponente.
Tudo em aberto, mas uma desvantagem que permite à Juventus entrar em Alvalade como tanto gosta: a defender a vantagem na eliminatória e na expectativa.