sexta-feira, julho 31, 2020
quinta-feira, julho 30, 2020
Reforços de Espanha
quarta-feira, julho 29, 2020
terça-feira, julho 28, 2020
Blah blah blah
segunda-feira, julho 27, 2020
Separados à nascença?
Até quando?
Ao primeiro verdadeiro teste foi reprovado!
domingo, julho 26, 2020
Para torrar...
Quantos dias?
sábado, julho 25, 2020
Pior era difícil...
Benfica, 2 - Sporting, 1
Primeiro dérbi sem público nas bancadas, na história centenária deste duelos entre os dois velhos rivais.
Com Jovane e Sporar de regresso ao onze leonino - mas sem Coates - foi um Benfica sempre mais forte aquele que se viu na primeira parte.
O Sporting não conseguia neutralizar e contrariar a pressão alta do adversário, raramente construía jogadas até à baliza adversária e errava muitos passes. Com excepção para raras iniciativas de Jovane, o nosso jogo era um deserto de ideias. O golo de Seferovic apareceu assim sem grande surpresa.
Rápidas recuperações de bola, espaço nas nossas costas, com tudo isso jogou o Benfica para marcar a superioridade nos primeiros quarenta e cinco minutos. Oportunidades de golo para o Sporting nem vê-las. Passes para o lado, passes para trás, e pouco mais.
No segundo tempo, e com o ataque reforçado por Tiago Tomás, o Sporting começou a chegar com mais perigo à baliza de Vlachodimos, reequilibrando a partida, exercendo uma pressão alta e condicionando a construção de jogo do adversário.
Quando o Benfica ameaçava o segundo e quando em Braga os da casa chegavam à vantagem e ao terceiro lugar, Sporar refez a igualdade numa bela jogada colectiva.
Temos miúdos de qualidade, com um potencial tremendo, pelo que terão que continuar a ser aposta, por forma a crescerem e a darem retorno financeiro e desportivo. Esta noite viu-se um belíssimo jogo de Nuno Mendes e de Matheus Nunes, com Eduardo Quaresma também muito sereno e seguro no bloco defensivo.
O golo de Vinicius ao cair do pano atira-nos para o quarto lugar e dá-nos ainda um currículo de 100% de derrotas em dérbis e clássicos na temporada que finda. Pior era impossível.
Época que vai ficar marcada na memória colectiva leonina pelos recordes negativos que se bateram.
Em 34 jogos um registo de 10 derrotas (29), apenas 18 triunfos (53%, pouco mais de metade das jornadas disputadas) e uma distância de 22 pontos em relação ao campeão nacional.
Quatro treinadores, queda das assistências no estádio até ao confinamento e exibições paupérrimas. Apenas mais cinco pontos do que o Rio Ave de Carlos Carvalhal. Rio Ave que perdeu nove jogos enquanto que o Famalicão apenas sofreu oito desaires.
Num clube onde a perda de militância é inegável - os números da recente renumeração não mentem! - urge fazer uma rápida reflexão porque a herança do brunismo e o ataque a Alcochete já não servem de alibi para tanta incompetência por parte de Varandas e Viana!
sexta-feira, julho 24, 2020
quarta-feira, julho 22, 2020
Abram os olhos!
E agora, Varandas?
terça-feira, julho 21, 2020
Deserto de ideias
Sporting, 0 - V. Setúbal, 0
Frente a um aflito Setúbal foi um Sporting muito manietado aquele que se viu na primeira parte.
Equipa muito amarrada, sem criatividade e com muita ineficácia na hora da decisão, não conseguindo furar a muralha setubalense. Muita posse, muitos passes, mas poucos remates e escassas oportunidades de golo. Não se viu ninguém em campo com capacidade para fazer a diferença ou ter um rasgo.
No segundo tempo o Vitória continuou com o autocarro estacionado em frente à sua baliza, mas nem com Vietto conseguíamos criar mais lances de perigo ou ter mais e melhor definição. A mesma inoperância da primeira parte.
Um deserto de ideias, futebol pouco atractivo e nada eficaz. Após o desconfinamento, de jornada para jornada não se viu qualquer evolução na equipa. É bom que esta recta final de época seja mesmo uma pré-temporada de 2020/2021, para analisar e para tirar conclusões, porque há claramente muito a corrigir e bastantes posições para reforçar no nosso plantel.
sexta-feira, julho 17, 2020
Quando não há coluna vertebral...
quinta-feira, julho 16, 2020
106.625
Craque na forja
quarta-feira, julho 15, 2020
A miudagem não foi suficiente
segunda-feira, julho 13, 2020
La Liga reforça Sporting?
domingo, julho 12, 2020
terça-feira, julho 07, 2020
segunda-feira, julho 06, 2020
Um bocejo
sábado, julho 04, 2020
Aplaudo!
sexta-feira, julho 03, 2020
O método Amorim
quarta-feira, julho 01, 2020
Quarto triunfo consecutivo!
Sporting, 2 - Gil Vicente, 1
Jogo em dia de 114.º aniversário de uma instituição centenária que tanto tem dado ao desporto nacional.
Uma palavra também de elogio a esta bela iniciativa de se ter hoje nas costas das novas camisolas nomes de figuras míticas que tanto enobreceram a nossa história: Peyroteo, Jordão, Damas, Manuel Fernandes, Jesus Correia e tantos outros.
O Sporting começou mal, dando algum espaço ao adversário, fazendo com que este chegasse com bastante perigo à baliza de Max.
Após conseguir organizar o seu jogo, assentar e criar ligação entre os sectores, o Sporting começou a gerir melhor o processo ofensivo e a criar lances para um perdulário Sporar.
O golo chegou por Wendel, numa jogada que premiou a persistência leonina e a nossa superioridade nessa fase de jogo.
No segundo tempo voltámos a entrar bem na partida, com maior domínio sobre o Gil, com Plata a dilatar merecidamente a nossa vantagem. Boa exibição do equatoriano.
Mais uma noite de boas apostas por parte de Rúben Amorim, com a miudagem a dar boa resposta e a corresponder à aposta. Nota para a estreia de mais um miúdo, desta vez Tiago Tomás.
Facto negativo da noite: um pénalti concedido sem necessidade absolutamente nenhuma e ainda por cima concretizado por um “desertor” chamado Rúben Ribeiro.