quinta-feira, janeiro 30, 2020
quarta-feira, janeiro 29, 2020
Ambivalências
A Tânia dá na pinga?
terça-feira, janeiro 28, 2020
Finalmente!
Contra a violência
segunda-feira, janeiro 27, 2020
Ganhou quem mais fez por isso
sábado, janeiro 25, 2020
Estamos esclarecidos
sexta-feira, janeiro 24, 2020
Demissão, obviamente!
Originalidades do universo leonino
Esclarecimento do Sporting
E a novela continua
Basta!
Palavra ao cardeal Richelieu...
quinta-feira, janeiro 23, 2020
Sporar é oficialmente leão!
Estás à espera de quê?
Em que ficamos?
quarta-feira, janeiro 22, 2020
(Cama)leões
Saudades...
terça-feira, janeiro 21, 2020
Silas? É apenas mais uma vítima
Nem sempre há milagres
SC Braga, 2 - Sporting, 1
Com Bataglia e Camacho no onze, foi um Braga mais forte a entrar em jogo, a marcar muito cedo, com Ricardo Horta a beneficiar de todo o tempo do mundo e de falta de marcação.
Os bracarenses foram sempre mais fortes, jogando mais rápido, com variações de flanco muito interessantes e com um futebol em todo o terreno.
O Sporting tentava esporadicamente o ataque, mas de forma muito mais lenta, e a espaços, em função da inspiração dos jogadores mais talentosos do plantel: Bruno Fernandes, Acuña e Mathieu. E foi este que pouco antes do intervalo marcava o golo do empate, beneficiando de uma desatenção da defesa do Braga.
No segundo tempo, o Braga continuou a pressionar, a atacar, com o Sporting incapaz de contrariar a avalanche ofensiva do adversário, não conseguindo sequer construir jogadas.
A expulsão merecida de Bolasie, que pouco tempo esteve em jogo, obrigou Silas a mexer na equipa, a pôr Neto em campo tirando o único ponta-de-lança - Luiz Phellype - baixando linhas e a jogar com uma linha defensiva de cinco para conter os ataques bracarenses.
O Sporting tentava a partir dessa mexida aproveitar a rapidez de Wendel e Camacho para se libertar da pressão contínua do Braga, mas sem grandes resultados.
Com o Sporting a jogar como equipa pequena, a limitar-se a tentar chegar às grandes penalidades, Paulinho deu justiça ao marcador, ao minuto 90. Nada a dizer. O Braga foi mais forte e o Sporting foi incapaz de construir jogadas com cabeça, tronco e membros. Pouco, muito pouco futebol.
Final de jogo à moda da América Latina, com um jogador experiente como Mathieu a perder a cabeça e a ser expulso.
Pois é, Varandas, nem sempre há milagres na Taça da Liga. Isso foi no ano passado, mas aí também havia jogadores como Bas Dost e Raphinha...
segunda-feira, janeiro 20, 2020
Dois pesos, duas medidas
Ó Isabelinha, só tens uma forma de te safares deste cerco...
Sporar está praticamente confirmado!
O tempo passa...
domingo, janeiro 19, 2020
Negócios da treta
Para reflexão...
sábado, janeiro 18, 2020
As marionetas do polvo
sexta-feira, janeiro 17, 2020
Com um pouco mais de qualidade...
Nunca há favoritos!
Um jogo que há várias gerações faz palpitar os corações de adeptos de ambos os clubes e um duelo que, independentemente dos momentos de ambas as equipas, faz sempre parar o país desportivo.
O dérbi de hoje não será excepção, mesmo numa temporada em que se verifica uma das maiores distâncias pontuais de sempre entre ambos ainda na primeira volta.
Mas isso hoje não interessa nada. Nem toupeiras, nem polvos encarnados. E muito menos climas de divisão entre adeptos e direção, no caso do Sporting.
Costumo também dar o exemplo da singularidade destes dérbis ao falar da época 1986/87: o Benfica apenas perdeu um jogo em toda a temporada, sagrando-se mesmo campeão nacional. Veio a Alvalade com sete pontos de vantagem. Mas em que partida foi precisamente essa derrota? No Sporting-Benfica. E pelos memoráveis e eternos 7-1!
Portanto, hoje apenas interessa uma coisa à nação leonina: apoiarmos a equipa com todas as nossas forças, desde o apito inicial até ao apito final, e ganharmos! Com ou sem Bruno Fernandes!
terça-feira, janeiro 14, 2020
Há amigos assim
domingo, janeiro 12, 2020
sábado, janeiro 11, 2020
Missão cumprida!
Vitória Setúbal, 1 - Sporting, 3
Depois de tanta polémica exageradamente empolada - ou não envolvesse o Sporting - acabou por haver jogo. Sem dramas.
Dominámos toda a primeira parte, fomos superiores ao adversário, pelo que a vantagem de dois golos era perfeitamente justificada.
No segundo tempo, estranhamente, começámos a ter menos concentração, a permitir mais espaço e atrevimento ao Vitória, acabando este por reduzir a desvantagem, com um golaço.
Tiago Martins, em preparação do próximo clássico, também fez o seu trabalho, conseguindo mostrar um amarelo descabido a Coates, o qual retira o uruguaio do embate com o Benfica.
Num jogo no qual podíamos e devíamos ter ganho de forma cabal, acabámos por sofrer de forma desnecessária.
Nota para a estreia de Pedro Mendes - finalmente! - para a ausência de Acuña e para a lesão de Vietto, a qual poderá também tirar o argentino do grande dérbi.