segunda-feira, maio 31, 2021
domingo, maio 30, 2021
Basquetebol: vamos a um quinto jogo!
sexta-feira, maio 28, 2021
Que diz agora, senhor Pinto?
terça-feira, maio 25, 2021
Possível bom reforço
Deixem-se de azias!
segunda-feira, maio 24, 2021
Basquetebol: tudo em aberto!
sábado, maio 22, 2021
O habitual…
quinta-feira, maio 20, 2021
Muito obrigado, JP!
A ver o que dá
quarta-feira, maio 19, 2021
Melhor marcador da liga!
Merecido!
terça-feira, maio 18, 2021
Isto é o Sporting!
És o melhor do mundo!
segunda-feira, maio 17, 2021
Deixem-se de tretas!
domingo, maio 16, 2021
Bicampeões europeus de hóquei!
sábado, maio 15, 2021
Hóquei: estamos na final da Euro League!
sexta-feira, maio 14, 2021
Este título também é teu!
Rui Manuel Trindade Jordão, o meu primeiro e maior ídolo do universo leonino.
O craque pelo qual futebolisticamente me apaixonei, ao presenciar ao vivo, em Maio de 1980, na última jornada - com apenas 10 anos - Jordão a arrasar a União de Leiria, com mais uma portentosa exibição e a dar-nos mais um campeonato nacional.
Desde aí, sempre que jogava com os meus amigos, e numa época em que era tradição encarnarmos um jogador nos nossos jogos a feijões, eu fazia questão de ser invariavelmente o grande Jordão.
Recordo-me com imensa nostalgia de treinar com insistência a forma como ele batia exemplarmente as grandes penalidades e de tentar - sem um milésimo do seu talento - imitar a sua técnica e agilidade felina.
Um homem que nos deixou um enorme legado, nomeadamente ao ter-nos inequivocamente provado que era possível aliar talento a um comportamento elevado e exemplar, dentro e fora dos relvados.
Antes do seu prematuro falecimento em 2019, com 67 anos, ainda tive o privilégio de me cruzar com ele em Oeiras e a feliz oportunidade de apresentar ao meu filho o grande ídolo do seu pai e a sua “grande referência futebolística do universo sportinguista”. Como era seu timbre, retribuiu o elogio com genuína simpatia e sentida humildade.
Um homem singular que ficará indelevelmente perpetuado na memória colectiva leonina.
Lá do alto do Olimpo dos deuses do futebol, não tenho dúvida que esta semana Rui Jordão estará seguramente muito feliz com mais uma conquista do seu Sporting!
Memórias leoninas
Obviamente!
quinta-feira, maio 13, 2021
Kompensan para a VCI… e com urgência!
Importantíssimos
quarta-feira, maio 12, 2021
Humildade!
Não diabolizem os adeptos!
Azias de outras cores clubísticas à parte, reconheço que ontem muitas coisas correram mal.
Em plena pandemia não entendo que se tenha permitido um ecrã gigante no exterior do estádio, o que obviamente geraria grande concentração de pessoas. E excessos.
Também me pareceu arriscado e contraproducente um desfile ao longo da cidade, numa altura em que se exige sacrifícios e medidas de segurança adicionais aos portugueses, sobretudo agora que estamos a desconfinar.
Mas se há críticas a fazer é à Câmara Municipal de Lisboa, ao Comando da PSP e à Administração Interna. Que não preveniram, não salvaguardaram e não organizaram as coisas como lhes competia. Não aos adeptos.
Os adeptos limitaram-se a extravasar a sua imensa alegria e a dar asas à euforia que há dezanove anos estava contida. Tudo perfeitamente natural e aceitável.
Houve excessos porque infelizmente há sempre excessos neste tipo de eventos . Seja com que clube for. Porque há gente que bebe álcool em excesso, imbecis que fumam coisas que não devem e porque há infiltrados que apenas procuram criar confusão.
Esta madrugada estive bem pertinho do Marquês, juntamente com mais quatro pessoas, e todos cumprimos as regras que nos eram pedidas. Nós e a imensa maioria dos sportinguistas junto de nós. Responsável e civicamente.
Houve um triste episódio de desacato bem perto do meu grupo, que infelizmente causou um ferido, mas que também foi rapidamente sanado pelos presentes. Quando interpelei um responsável policial a questionar porque não continham e travavam esses energúmenos, sobretudo numa festa de famílias leoninas, recebi como resposta um encolher de ombros e o desabafo - “somos poucos!”
Portanto, não diabolizem a imensa maioria dos adeptos que se limitaram a comungar de uma imensa alegria, mas sim os habituais militantes dos desacatos, os responsáveis políticos e as forças policiais.
Parabéns!
Não apoiei Varandas, não votei nele, tendo até sido muito crítico dos seus primeiros anos de mandato e dos vários disparates cometidos a nível de política desportiva. Mesmo descontando o facto de saber que herdou um clube em convulsão e em clima de guerra civil. Tarefa nada fácil, reconheço.
Mas também sempre disse que para mim, acima de brunismos ou varandismos, e acima de qualquer personalidade, esteve, está e sempre estará o Sporting Clube de Portugal. Apenas e só.
Por tudo isso, e querendo ser coerente, não posso deixar de reconhecer que Varandas e a sua equipa directiva emendaram a mão, corrigiram a trajectória e jogaram uma cartada decisiva com a contratação de Rúben Amorim.
Correu bem. Muito bem mesmo!
Cumpre-me assim felicitar a imensa nação leonina pelo fim deste insuportável jejum - que durava desde 2002 - e dizer ainda ao presidente do Sporting Clube de Portugal: bom trabalho, muito bem!
Parabéns! Conseguiu aquilo que há 19 anos perseguíamos!
terça-feira, maio 11, 2021
Somos campeões nacionais!
Está quase…
Testemunho notável de um benfiquista
segunda-feira, maio 10, 2021
Tanto insistiram…
Queres jogar na Champions?
sábado, maio 08, 2021
Imperial!
Ser do Sporting!
sexta-feira, maio 07, 2021
Quem diria…
Triste ADN leonino
quinta-feira, maio 06, 2021
Eu acredito!
A derradeira cartada deu certo
quarta-feira, maio 05, 2021
Trinta e um jogos sem derrotas!
Rio Ave, 0 - Sporting, 2
Em mais um jogo decisivo, com uma recepção de arrepiar por parte de uma imensa massa adepta, excelente entrada leonina no jogo, completamente a dominar a primeira parte e a chegar à vantagem com inteira justiça, na tal grande penalidade assinalada por Fábio Veríssimo - pasme-se! Bem na concretização Pedro Gonçalves.
No segundo tempo, o Rio ave entrou com outra atitude, futebol com mais amplitude, aproveitando a velocidade de Mané, mas Amorim reagiu, colocando Matheus Nunes no lugar de Nuno Santos, estancando a estratégia de Miguel Cardoso.
Aos 63 minutos veio o golaço que Paulinho há muito merecia. Daqueles que levantariam um estádio se houvesse público nas bancadas. Merecido!
A partir daí maior tranquilidade leonina a dominar o jogo e a gerir o tempo.
Exibição tranquila, categorizada e personalizada de uma equipa que verdadeiramente mostrou querer ser campeã.
Estamos agora com entrada directa garantida na Champions na próxima temporada, e à condição com uma vantagem de 9 pontos a três jornadas do fim, faltando ao Porto disputar quatro jogos.
Amanhã será a nossa vez de assistirmos ao clássico de poltrona.